Em abril de 2014 eu tirei férias do trabalho, resolvi colocar uma mochila nas costas e uma barraca na mão. Acampei em Suape e levei Brida comigo, que contradição. Fui porque achava que só lá ia encontrar um caminho de sossego que me levasse a mudanças.
Com muito tempo livre, devorei o livro. Ele falava justamente sobre encontrar o seu caminho, sobre as dúvidas que temos e que tudo na verdade está ao nosso alcance. Não precisamos ir daqui a Índia pra saber o que temos que fazer, não precisamos buscar uma iluminação no Caminho de Santiago, ou se trancar num convento budista. O que precisamos para a mudança está aqui e agora.
Mais do que nunca aceito e acredito nisso.
Ainda tô achando é um manifesto sobre o que sou, o que fui e o que serei. Ao mesmo tempo me recupero e me mudo, mostro que ainda sou.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3x4
Eu vou fazer uma identidade nova. Ainda tenho a primeira aqui comigo, mas se tornou impossível andar com aquilo e chamar de rg. Primeiro qu...
-
Eu vou fazer uma identidade nova. Ainda tenho a primeira aqui comigo, mas se tornou impossível andar com aquilo e chamar de rg. Primeiro qu...
-
“Por isso é tão importante deixar certas coisas irem embora. Soltar. Desprender-se. As pessoas precisam entender que ninguém está jogando ...
-
Não é agora do alto dos seus vinte anos que você vai receber um Nobel da Paz. OK, a não ser que você seja Malala, pode tirar o cavalinho da ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário