Assim como dançar, editar, amar, conversar, brigar,correr, a escrita é uma leitura do meu corpo, do que eu sou e do que eu sinto.
Voltar a escrever é me sentir o tempo todo, prestar atenção nos sentimentos em detalhes, ouvir e tocar as texturas das emoções.
Escrever me retoma a uma Alana que eu amo ser, que se abandonou dentro de mim, mas que nunca deixou de ser abundante. Pondo as palavras pra fora do peito, volto a essa fonte.
Simbora ser feliz!
Ainda tô achando é um manifesto sobre o que sou, o que fui e o que serei. Ao mesmo tempo me recupero e me mudo, mostro que ainda sou.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
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